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Monica Rizzatti

Planejamento Estratégico para 2025: Virando tudo de cabeça para baixo para fazer acontecer





Final de ano é aquele momento clássico em que todo mundo se senta para planejar o próximo ano. É quando a equipe abre o Excel (e uma boa xícara de café) e tenta prever o futuro, mesmo sabendo que nem tudo sai como o esperado. Mas quem disse que planejamento precisa ser algo sério e engessado? Às vezes, o segredo para grandes ideias está justamente em virar tudo de cabeça para baixo. Literalmente.

Enquanto você olha essa foto do post, saiba que tem um propósito (juro!). Às vezes, para planejar bem, é preciso mudar a perspectiva. Sacudir as velhas ideias e sair da mesmice. O mundo muda, as pessoas mudam, e o que funcionou em 2024 pode não fazer sentido em 2025. Por isso, o planejamento precisa ir além do básico. É hora de questionar: será que aquele processo interno ainda é eficiente? E aquela política que seguimos há anos, faz sentido no contexto atual? É um exercício de abrir espaço para novas ideias, mesmo que pareçam estranhas à primeira vista, e reavaliar o que realmente importa.

No meu caso, a missão vai além. Estou montando o planejamento estratégico para as empresas clientes e preciso finalizar tudo até o dia 23 de dezembro. Parece distante, mas o relógio já está correndo e, a cada dia, a lista de cobranças só aumenta. Cobro alinhamento, cobro prazos, cobro resultados... e, no fim, o cansaço bate. Não só porque o volume de trabalho é grande, mas porque planejar é um exercício constante de negociação entre o ideal e o possível, sempre com um olho no futuro e o outro nos desafios do presente.

O RH tem um papel fundamental nesse reboliço. Somos o ponto de conexão entre as metas estratégicas da empresa e as pessoas que vão torná-las realidade. Nosso trabalho é alinhar objetivos, ouvir todo mundo, das lideranças ao pessoal do chão de fábrica, e garantir que ninguém fique perdido ou desmotivado no meio do caminho. A pergunta que guia o planejamento do RH é simples, mas poderosa: o que a empresa precisa para crescer e como desenvolvemos as pessoas para chegar lá?

Planejar com criatividade e ousadia não significa bagunça sem propósito. Pelo contrário, é uma forma de enxergar oportunidades onde antes só se via problemas. É repensar processos, criar conexões mais fortes entre as áreas e trazer inovação para a mesa – mesmo que a inovação, às vezes, surja em uma ideia maluca que parecia piada, mas no fundo faz todo o sentido.

No fim, o desafio é esse: olhar para 2025 sem repetir o que sempre foi feito. Porque, como diria um sábio desconhecido, “se você sempre faz o que sempre fez, vai sempre ter o que sempre teve”. Então, que tal começar o próximo ano sacudindo o que precisa ser sacudido, seja na sua cabeça, na sua equipe ou na cultura da empresa? Arrume o cabelo depois, mas faça 2025 valer a pena.

 

Monica Rizzatti

Diretora Executiva

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